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O uniformitarismo é um princípio científico que originalmente foi proposto por James Hutton, que é considerado um dos precursores da geologia moderna. A teoria uniformitarista baseia-se na reprodução dos dados observáveis em fenómenos geológicos atuais para a interpretação da ocorrência destes fenómenos no passado. Seus primeiros defensores procuravam refutar o Catastrofismo.
Os princípios da teoria são:
Assim, James Hutton concluiu que "… em nossas investigações, não logramos encontrar nenhum indício de um começo e nenhum vestígio de um fim…".
As leis da natureza são constantes. O estudo dos processos geológicos atuais permite interpretar a evolução geológica, "encaixando" os registos geológicos impressos nas rochas e em suas estruturas como em um quebra-cabeças.
A teoria do uniformitarismo foi posteriormente desenvolvida por Charles Lyell e corroborada por Charles Darwin através do estudo do evolucionismo.
Na Geologia, o uniformitarismo é uma doutrina que sugere que os processos geológicos na Terra, aconteceram no passado da mesma maneira que com mesma intensidade que ocorrem no presente, e tal uniformidade seria suficiente para ocasionar todas as mudanças geológicas vistas atualmente. Esse princípio é fundamental para o pensamento geológico e é base para o desenvolvimento da Geologia como ciência.
Quando William Whewell, um estudioso da Universidade de Cambridge introduziu o termo em 1832, o princípio prevalecente era o Catastrofismo, que postulava que a Terra foi criada e transformada por grandes catástrofes, já o Uniformitarismo postula que os fenômenos observados nas rochas são todos resultados de processos geológicos que ocorrem até hoje – ou seja, o presente é a chave para o passado.
A expressão uniformitarismo, no entanto, se tornou história, porque a discussão entre catastrofistas e uniformitaristas diminuiu em grande parte. A geologia como ciência aplicada se baseia em outras ciências, mas no início do século XIX, as descobertas geológicas ultrapassaram a física e a química da época. À medida que os fenômenos geológicos se tornaram compreensíveis em termos do avanço da física, química e biologia, a realidade do Uniformintarismo como um dos principais princípios filosóficos da Geologia se estabeleceu, e a controvérsia entre catastrofistas e uniformitaristas terminou em grande parte.